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Pessoas X Perfomance X Essência

Atualizado: 29 de abr. de 2021



Empreendedorismo e Inovação: Gestão de Pessoas & Performance & Essência


Vem com a Dume nessa leitura para descobrir como esses conceitos se intercalam. E como as metodologias, competências, recursos e processos dessa interseção podem ser aplicados na sua empresa e no seu dia a dia para potencializar seus resultados.


E para esse assunto tão relevante destacamos Luciane Rabello, Executiva em Gestão de Pessoas, com um currículo de trabalho precioso e valiosas experiências de vida.


As reflexões a seguir são frutos do encontro entre a especialista com a Dani Gábriél, no evento “Du,Me Conecta” 2021, abordando empreendedorismo, inovação, gestão estratégica e muito mais.


O QUE É GESTÃO DE PESSOAS?


Antes mesmo de entrar no tema “Gestão de Pessoas”, o primeiro passo deve ser desconstruir a ideia de complexidade e sofisticação que o conceito pode remeter.


“Gestão de Pessoas é sobre como a gente administra recursos que são humanos. É criar soluções básicas e essenciais para administrar tudo que tem relação com pessoas dentro da nossa organização”, resume Luciane.


A área remete contratações melhores; parceiras eficientes; ferramentas hábeis; processos de automatizações; padronizações de processos de entrevistas. Além de aspectos que impactam na formação de equipes, performance e liderança.


Voltando o olhar para apoio aos pequenos e médios empreendedores, Luciane indica um processo de priorização de ação e adequação dessas demandas a sua realidade:


“Que soluções de administração de pessoas minha empresa e eu precisamos no momento ou em curto prazo?” Aquilo que pode gerar problema ou crise mais a frente se não houver interferência - seja perder dinheiro, pessoas ou potencial de crescimento.


O QUE É PERFORMANCE?


“Performance é aquilo que a gente consegue colocar em prática e reverter em resultado. É a nossa capacidade de produzir e entregar”, esclarece Luciane Rabello.


E isso o empreendedor faz o tempo inteiro, seja em atividades mais administrativas, seja em demandas de avaliação, nas etapas ligadas a criação, execução ou contratação de produtos e serviços ou fechamento de parcerias com outras pessoas.


E por falar em parcerias...


Vamos pensar em parceria em amplo aspecto, como no voluntariado, no processo de troca de conhecimentos ou nos contratos pagos.


E, quanto a isso, fazer parceiras alinhadas com a essência do negócio é fundamental. Elas irão garantir o bom nível de performance – quantitativo e qualitativo – que a marca almeja.


Por outro lado, lidar com alguém que não se identifica com a sua marca ou não tenha o compromisso com a entrega, por não se identificar com a causa, pode representar um custo caro de “tempo, dinheiro e energia” para você, os demais envolvidos e ao próprio negócio.


Além de ferir a imagem da marca, já que essa pessoa / empresa estará momentaneamente representando a sua empresa..


E como garantir essa sintonia de propósitos?


Autoavaliação

Processos

Contratos


AUTOAVALIAÇÃO: é preciso ter clareza sobre a identidade e o propósito da empresa. E isso envolve responder questões como: qual a sua proposta; sua identidade; qual a mensagem deseja passar; como o público enxerga a sua marca...


Toda a gama de conhecimento que venha a agreguar informações a quem for recrutador. Dados pertinentes para balizar se aquela pessoa está alinhada à personalidade e ao propósito da sua organização.


Para tornar mais papável essa questão, vamos a um exemplo prático.


O propósito da DUME é: “criar conexões, inspirar e capacitar pessoas empreendedoras para fomentar negócios criativos mais conscientes e sustentáveis”.


Então a busca por contratações e parcerias devem ser sempre por quem se alinhe a essa proposta de valor.


Neste processo de autoconhecimento é relevante contar com a avaliação e aconselhamento externo de quem possa dar um feedback isento, crítico e construtivo.


São essas respostas que definem a Essência tanto da empresa, quanto da pessoa empreendedora. Essência é aquilo que nos constitui, é nossa natureza, nossa característica, o que é inerente a nós e o que construímos como competência.



PROCESSO: esse segundo passo envolve questões mais práticas e táticas relativas à necessidades que nós e nosso negócio necessita.


Envolve: mapear processos essenciais; analisar critérios de como se entrevista alguém; encontrar fontes mais criteriosas de encontrar profissionais, entre outras.


CONTRATO: tão importante quanto às questões jurídicas e "burocráticas", esse passo visa a definição de regras internas para balancear essa parceria.


De um lado, a pessoa na gestão da empresa deve ter o autoconhecimento de seu propósito organizacional, seus recursos disponíveis para informar e formar essa parceria cooptada.


A outra ponta da parceria deve assumir as responsabilidades que o acordo representa e estabelecer promessas de entrega.


E, então, há a o acordo pautado nas expectativas recíprocas, nos processos a serem executados e os critérios de avaliação de desempenho.


“Esses contratos, essas combinações, favorecem o trajeto e garantem mais assertividade de resultado”, citou Luciane.


AUTOPERFORMANCE x ALTA PERFORMANCE


Outra perspectiva interessante deste assunto - levantada por Luciane Rabello - é sobre as diferenças entre “autoperformance e alta performance.”


AUTOPERFORMANCE “é aquilo que a gente é capaz de fazer - em condições normais e adequadas - dentro da nossa capacidade de entrega”.


Assim, saber desenvolver a própria performance implica no autoconhecimento sobre as próprias habilidades, fragilidades, competências e necessidades.


-O que é mais fácil para eu executar? O que eu demando mais tempo e energia para concluir? O que preciso apoio para entregar?


Essa consciência, essa análise, vem da nossa trajetória, dos nossos resultados e conquistas, dos feedbacks que recebemos no trabalho, na família ou de profissionais especializados.


ALTA PERFORMANCE “são picos de altos resultados com alta explosão de energia que pode abranger todo o ecossistema que atuamos”, diz Luciane..


São momentos de entregas de pessoas que reconhecem sua autoperformance e treinam para potencializar esse desempenho.


Isso vale para a própria pessoa, para o ambiente em que se atua, para o time que se lidera, para os clientes atendidos.


“Essa alta performance demanda uma constância e contexto saudável para que se desenvolva. Isto é, um ambiente de trabalho, ritmo, rotina, processos bem mapeados, entre outras questões”, explica a Luciane.


Aqui um alerta: é preciso reconhecer as próprias potencialidades e também os limites. Assim, cuidar para não cometer excessos.


Para não tornar a busca de autodesempenho e de alta entrega algo que afete negativamente nossa saúde física e mental e a do nosso time também.


O segredo é monitoramento e busca constante por equilíbrio.



Como medir qualitativamente essa performance?


“Avaliação de desempenho de resultados intangíveis é um dilema dos pequenos empresários e dos gigantes. Tem relação com o alcance da sua audiência, sua abrangência, como sua marca é percebida... Pense também em aspectos humanos que nenhuma ferramenta e automatização vão conseguir substituir - como liderança bem feita; avaliação de potencial da pessoa; empatia; trabalho colaborativo”, sintetizou Luciane.


Diversidade & Empreendedorismo Feminino


Impossível concluir a conversa sem citar esses termos que compõe a essência da Dume.


E, aqui, a conversa fluiu por um reforço para que as mulheres reconheçam suas características bioquímicas enquanto gênero, suas multipotencialidades, seus fluxos de sentimentos e energias de modo a fazer prosperar sua força empoderadora. Mais uma vez, é autoconhecimento.


Contando sempre com parcerias e experiências valiosas e redes de apoio empreendedoras.


E com essa motivação final, convidamos a conhecer mais um pouco da missão da Dume e o que oferecemos para construir uma parceria preciosa. Vem!


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